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Botões amados.



18 anos, quase 19. Sinto-me amadurecendo. Nunca pensei tanto sobre coisas. Pode ser a falta do que fazer, mas antes isso me incomodava e eu sempre arrumava alguma coisa para sair do tédio. Digo antes, dos 17 pra baixo. Hoje eu prefiro fica pensando mesmo sobre coisas.

Pensar em conclusões e soluções.
Pensar sobre tudo que vivi um dia, sobre meus erros e acerto, sobre o destino. Prefiro pensar com meus botões, porque de alguma forma os meus botões me tiram do tédio.

Achava que tinha começado amadurecer tarde demais. mas pensando bem, estou amadurecendo no meu tempo. Tem coisas que descobri muito cedo, e preferia descobrir agora ou depois. Mas qual é, fazemos qualquer coisa para não ser careta. Se antes tivesse a cabeça que tenho hoje, ignoraria o fato de me acharem careta, apesar de que várias vezes eu fui e não me arrependo.

É divina a arte de viver. A sabedoria de Deus para conosco, como quando você olha para trás e ver tudo se encaixando. E o que não ta encaixado irá se encaixar. Que todo ditado é fato, como “Dê tempo ao tempo” ou “O mundo dá voltas” ou “Nós colhemos o que plantamos”.
É nós colhemos o que plantamos. É isso que mais passa diante dos meus olhos, e claro, na minha vida. Adoro essa situação de descobertas, adoro os meus botões e admiro a sabedoria de Deus.
Comentários
1 Comentários

1 comentários:

Olga M. disse...

O que mais se encaixava pra mim era o "O mundo dá voltas", hoje eu acho que é "Dê tempo ao tempo.." Quem sabe um dia será "Voce vai colher o que plantou", sei lá.

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Prometo que te respondo, tá? ;}