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nada como o tempo


Há três anos atrás, quando voltei a escrever neste blog, tinha o proposito de deixar o garoto que eu supostamente estava apaixonada apá de tudo que eu sentia e desejava, principalmente em relação a ele. Nosso amor foi construído à base disso. E por isso eu tive certeza que o que existia entre nós era amor verdadeiro. E a cada situação, a cada barreira - que eram transformadas em post - nosso amor só fortalecia.

Depois que tive certeza que o amava, tive certeza que precisava dele ao meu lado pra ontem. Mas não podia tê-lo. Então continuei escrevendo. Ansiosamente eu escrevia. Contei os dias. Os anos passam rápido, mas pra quem espera eles tornam-se longos.

Finalmente pude tê-lo comigo. Valeu apena esperar por ele. Valeu muito apena. Nenhum dia de espera foi em vão. Nosso amor amadureceu com a distancia. Suportou tantas coisas. Tinha que ser assim.

Ainda bem que escrevi tudo. Ou quase tudo. Os dias bons, ruins, as fraquezas, a saudade de alguém que supostamente eu nunca havia tocado, afinal, que menina de quinze anos dá bola pra um guri de treze?
Mais uma vez o tempo entra em cena. Três anos depois eles se apaixonaram. Eu com dezoito e ele com dezesseis, mas com uma maturidade e responsabilidade adquiridos pelo jeito que foi criado.

Hoje eu tô com vinte e um anos e ele com dezenove. Estamos namorando, sonhado e agora esperamos o dia em que ficaremos juntinho todos os dias até que a morte nos separe.


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